terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Senado aprova projeto que amplia Supersimples | Notícias | Sebrae

Senado aprova projeto que amplia SuperSimples | Notícias | Sebrae

5 vantagens de ser pequeno



Escala, poder de barganha, capacidade de investimento, projeção da marca. Essas são características que muitas vezes colocam as grandes empresas em situação de vantagem sobre as menores na hora de competir pelo mercado. Mas ser pequeno também tem seus benefícios. Saiba quais são eles e confira as dicas de especialistas para aproveitá-los melhor.

1. Atendimento personalizado
Uma das vantagens de ter uma estrutura enxuta é a proximidade que o alto comando da empresa tem dos clientes. Usando isso a seu favor, o empreendedor pode oferecer produtos muito mais customizados às necessidades dos consumidores e se diferenciar no atendimento. “O pequeno gasta muito menos para dar um suporte mais personalizado para o cliente e ele valoriza isso”, destaca a professora Dariane Castanheira, do Proced/FIA.

2. Agilidade para mudar
Ser pequeno permite que um negócio se movimente com maior agilidade para reagir a mudanças no mercado e atender a novas demandas do cliente. “A facilidade de adaptação é muito maior. Se você muda um produto ou reformula a estratégia da empresa, é muito mais fácil organizar a força de vendas para responder a essa alteração. Nas grandes, há um cuidado enorme com a comunicação”, aponta Dalton Viesti, coordenador de graduação da Trevisan Escola de Negócios.

3. Ambiente propício à inovação
Grandes empresas como Google e Microsoft frequentemente compram jovens negócios para trazer inovações para dentro de casa. O motivo por trás desta estratégia é que, apesar dos recursos mais abundantes, os processos nas grandes corporações tendem a ser mais lentos e burocráticos do que nos pequenos.
“O ambiente mais compacto favorece a troca de ideas. O funcionário nem precisa bater na porta do presidente da empresa – em geral eles trabalham juntos, almoçam juntos. A informalidade facilita o processo”, aponta Viesti.
Outro fator que torna os menores mais propensos a apostar em novas ideias é que o impacto do fracasso tende a ser menor. Sem acionistas cobrando resultados ou analistas acompanhando de perto os números da empresa, ela fica mais livre para fazer movimentos ousados. “Em geral, tem menos coisas em jogo, portanto é mais fácil arriscar”, resume Evandro Paes dos Reis, professor de empreendedorismo e inovação da BSP.

4. Diversidade de recursos
O pequeno empreendedor tem acesso a uma série de linhas de crédito específicas. Programas de subvenção econômica do governo, como o PRIME, da Finep, por exemplo, oferecem inclusive recursos não-reembolsáveis (ou seja, que não precisam ser devolvidos) para jovens negócios inovadores. “Se souber vender bem a sua ideia, o empreendedor pode conseguir acesso a crédito mais barato”, destaca Dariane.
Os investidores anjo e fundos de capital semente e venture capital, que crescem cada vez mais no Brasil, também são uma opção para captação de recursos à disposição dos pequenos. Em troca de uma participação no negócio, eles injetam capital para fazê-lo crescer mais rápido.

5. Atração de talentos
Embora nem sempre possa oferecer os mesmos salários e benefícios que as grandes corporações, as pequenas empresas inovadoras tendem a atrair profissionais jovens, que buscam flexibilidade e autonomia, além de oportunidade para crescer rápido.
“Cada vez mais as pessoas procuram a liberdade para fazer o que gostam, mesmo que isso signifique ganhar menos”, destaca Reis. “As grandes empresas às vezes frustram os talentos, porque é tudo muito amarrado, muito padronizado”, explica o professor.
Outra vantagem é que, mesmo com políticas de benefícios menos abrangentes, as pequenas muitas vezes conseguem distribuir lucros de maneira menos burocrática, podendo remunerar e incentivar os profissionais de acordo com o desempenho de cada um, aponta o professor.

Fonte: http://www.mundosebrae.com.br/

ENTENDENDO CUSTOS, DESPESAS E PREÇO DE VENDA

www.sebraemg.com.br/arquivos/aprendacomosebrae/palestra/bancopalestra/transparencias_entendendo_custos_despesas_e_preco_de_venda.pdf

quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

Mark-Up...saber lucrar com o preço de venda!



Mark-up ou taxa de marcação ou índice multiplicador... não importa o nome utilizado, saber encontrar este número mágico é um dos principais caminhos para você realizar somente vendas lucrativas e boas compras.

Primeiro temos que entendê-lo: o mark-up é o número resultante de um criterioso cálculo, onde consideramos todas as variáveis de custos envolvidos numa atividade empresarial, seja ela industrial, comercial ou de serviços, bem como a margem de lucro desejada!

Os custos que envolvem uma atividade empresarial, dividem-se em: custos variáveis e custos fixos.

Os custos variáveis representam TODOS os custos atribuídos diretamente em cada item comercializado. Citamos os impostos federais, estaduais e municipais sobre a venda, o custo daquilo que fora vendido - por exemplo, uma caneta vendida por R$ 2,00 teve um custo de aquisição de R$ 1,50, então este é o custo da mercadoria vendida "CMV", as comissões pagas, o frete para entrega, royalties, entre outros.

Os custos fixos representam TODOS os custos que NÃO são atribuídos diretamente em cada item comercializado. Citamos os custos com aluguel do imóvel, do telefone, do salário do atendente, ...

Tomemos por exemplo os dados a seguir:

1) SÃO CUSTOS VARIÁVEIS:
1.a) Impostos sobre a venda ...................  4,00%  (verifique tabela )
1.b) Comissão paga ao vendedor .............  4,00%
1.c) Frete de entrega ao cliente ................  2,00%
1.d) Total de custos variáveis .................. 10,00%

2) OS CUSTOS FIXOS:
2.a) Totalizam em sua média o montante de ..... R$ 5.000,00
2.b) Estes custos fixos representam - em relação as vendas médias mensais de R$ 25.000,00 - o índice de 20%
2.c) Este índice é calculado dividindo-se o custo fixo médio pelas vendas médias ...... CF% = R$ 5.000 / R$ 25.000 = 20%

3) A MARGEM DE LUCRATIVIDADE:
3.a) A empresa deseja obter uma margem de lucratividade de 10%


FORMA DE CÁLCULO:

4) Some os índices percentuais dos custos variáveis e dos custos fixos, neste caso:  10% + 20% = 30%

5) Some o resultado anterior com a margem de lucratividade desejada, neste caso:  30% + 10% = 40%

6) Subtraia de 100% o índice encontrado:  100% - 40% = 60%

7) Divida de 100% o resultado do item anterior, neste caso:  100% /  60%

8) O resultado encontrado é de ....... 1,6667

9) Obtenha o custo de compra do item que se deseja calcular, neste caso: R$ 1,50

10) Multiplique o custo de compra - CMV - pelo índice do item 8, neste caso:  R$ 1,50 x 1,6667 = R$ 2,50

11) O valor encontrado de R$ 2,50 é o preço que deve ser praticado na venda.

12) Com este valor de venda a empresa vai obter 10% de lucratividade, então:  R$ 2,50 x 10% = R$ 0,25


PORÉM, o mercado concorrente vende este item por R$ 2,00. Como fazer para vender pelo preço do mercado e ainda obter lucratividade?

13) Temos então que comprar por um valor menor

14) Temos que saber calcular qual deve ser este valor menor

15) Para o cálculo, basta dividir o valor de venda pelo mercado pelo mark-up encontrado, então:  R$ 2,00 / 1,6667 = R$ 1,20

16) O valor ideal de compra deverá ser de R$ 1,20 ao invés do R$ 1,50 praticado.

Fonte:http://portal.pr.sebrae.com.br/blogs/posts/financas?c=990

segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

Custo Fixo...entenda!



Você sabe quanto representa o seu custo fixo na avaliação dos resultados de vendas?
Sabia que numa grande maioria das vezes, os custos fixos é que inviabilizam o seu negócio?
Você sabe dimensionar o montante dos custos fixos a real capacidade financeira da sua empresa?

Os custos fixos, quando não dimensionados adequadamente à real capacidade financeira da empresa, inviabilizam o seu negócio e frustram os seus sonhos!

Porque, estes valores são remunerados com as vendas e seus respectivos recebimentos realizados, então, quanto MAIOR for o montante do custo fixo em sua empresa, MENORES serão as margens sobre vendas e MENOR será o seu lucro, e também, MAIOR será a sua necessidade de venda!

Entendendo e aplicando toda esta lógica:

  1. Entendendo melhor, custos fixos representam o somatório dos valores monetários utilizados para a manutenção e existência da empresa. Como sua própria nomenclatura diz, tratam-se daqueles custos dos quais são sempre fixos num período, ou seja, periodicamente (geralmente ocorre todos os meses) estes custos existem e são independentes de ocorrerem vendas.  Cito alguns exemplos:  Aluguel, condomínio, energia elétrica, salários, despesas com manutenções: imóvel, veículos, máquinas, ...
  2. Você deve estabelecer estes valores pela sua média mensal, pois, a exemplo da conta de telefone, seus valores mensais raramente são iguais, pois, dependem do grau de utilização, porém, deve ser estabelecido uma média de consumo entre os últimos meses de referência.  Para todas as contas desta classificação, devem ser atribuídos os mesmos critérios.
  3. Liste todas estas contas com seus respectivos valores médios e totalize-os para saber quanto representa o montante destes custos fixos.
  4. Totalize suas vendas mensais e estabeleça uma média mensal com base nos últimos meses de vendas. Melhor será se você tiver um histórico dos últimos 12 meses, do contrário, obtenha o maior o número de meses possível.
  5. Divida o montante médio mensal dos custos fixos pelo montante médio mensal das vendas.
  6. Do valor encontrado multiplique-o por 100 e encontrará o índice percentual do custo fixo, ou seja, quanto percentualmente representam os seus custos fixos em relação a suas vendas.
  7. O valor percentual encontrado significa o quanto representa de suas vendas, o custeio dos custos fixos.  Se o montante do custo fixo médio mensal for de R$ 4.000,00 e suas vendas forem de R$ 20 mil, significa que os custos fixos representam 20% do total de suas vendas.
  8. À partir daí, aplicaremos este índice percentual sobre TODAS as vendas, onde, cada unidade vendida deverá contribuir com 20% de seu valor de venda, para a cobertura dos custos fixos ao longo do mês em questão.

Exemplificando:
A venda de um sapato de R$ 100,00, deve contribuir com R$ 20,00 para cobrir os custos fixos do período.
Caso o custo fixo percentual representasse 30%, esta mesma venda deveria contribuir com R$ 30,00.

Perceba com isso que, quanto maior ou menor for o índice, maior ou menor deverá ser a contribuição desta venda para a cobertura do custo fixo.
No exemplo acima:

  • com a venda deste sapato será possível destinar R$ 30,00 para a cobertura do custo fixo?
  • com os restantes R$ 70,00 será possível cobrir os custos de aquisição desta mercadoria e ainda cobrir demais custos com: impostos + comissões + embalagens e ainda GERAR LUCRO?

Qual é então a lógica natural?
Quanto MENOR for este índice percentual, MELHOR!


Fonte:http://portal.pr.sebrae.com.br/blogs/posts/financas?c=849

segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

Ponto eletrônico é adiado pela quinta vez!

Monitor Mercantil - Ponto eletrônico é adiado pela quinta vez

Como ser mais produtivo...bom começo pra 2012!!!




...24 horas não são mais suficientes para dar conta de todas as suas tarefas e compromissos diários? Quando acaba o dia você se sente derrotado pelo que não conseguiu realizar? Então está na hora de se organizar para ser mais produtivo, mas sem perder a qualidade de vida.
Um método interessante para fazer o tempo render sem estressar é o GTD ou Getting Things Done (Realizando Tarefas), criado por David Allen, consultor norte-americano e autor do best-seller A Arte de Fazer Acontecer. A base do GTD é um pensamento simples: libere sua mente, e a produtividade virá.
Para esvaziar a cabeça, é preciso colocar tudo o que está dentro dela em outro lugar. E é aí que entram as etapas da metodologia GTD:
  • Coletar – faça uma lista de todas as tarefas que você tem para hoje com todos os seus detalhes
  • Processar – atribua pesos às tarefas, de acordo com o grau de importância e a urgência de cada uma
  • Organizar – faça uma fila de tarefas bem definida e fácil de visualizar
  • Revisar – reveja a lista, ajustando-a aos imprevistos e outras mudanças de última hora
  • Executar – execute o que se propôs a fazer
Tirar os compromissos da cabeça e armazená-los num lugar confiável é importante porque, segundo Allen, a parte do seu cérebro em que a lista está guardada não tem uma noção exata de passado ou futuro, dando a impressão de que é preciso fazer tudo de uma vez.