segunda-feira, 29 de novembro de 2010

(+) Categorias "empreendedor individual"..

Mais 40 categorias econômicas poderão se registrar como Empreendedor Individual



Brasília - A partir de 1º de dezembro de 2010, empreendedores por conta própria de 40 novas atividades econômicas poderão se formalizar como Empreendedor Individual. Hoje essas atividades já são mais de 400. Entre as novas categorias estão mestres de obras, carroceiros que transportam cargas e mudanças, comerciantes de cestas de café da manhã e de produtos naturais, instaladores de rede de computadores e de antenas de TV, locutores de mensagens fonadas e ao vivo e reparadores de móveis e de toldos e persianas.


O registro de empreendedores individuais é feito via internet, no Portal do Empreendedor (www.portaldoempreendedor.gov.br). Para serviços de manutenção e para a inclusão dessas novas categorias no sistema o serviço de registro de qualquer empreendedor no Portal está parado desde às 18 horas desta sexta-feira (26) até às 8 horas do dia 1º de dezembro (quarta-feira).


Nesse mesmo período também não será possível fazer a emissão de certificados da condição de Empreendedor Individual, conforme comunicado da Secretaria Executiva do Comitê Gestor da Rede Nacional para a Simplificação do Registro e da Legalização de Empresas e Negócios (Redesim). Conforme o CGSIM, o sistema está funcionando normalmente para a emissão da segunda via do carnê de pagamento da taxa fixa mensal do EI.


A inclusão de novas categorias está na Resolução nº 78, aprovada no dia 13 de novembro pelo Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN) -; sistema tributário simplificado que também inclui o Empreendedor Individual. Conforme o secretário-executivo do Comitê, Silas Santiago, a decisão atende a reivindicações de entidades representativas e de apoio aos micro e pequenos negócios, como o Sebrae.


A lista de novas atividades também inclui abatedor de aves; abatedor de aves com comercialização do produto; artesão em cimento; bike propagandista; coletor de resíduos não perigosos; comerciantes de artigos de bebê, de carvão e lenha, de inseticidas e raticidas e de produtos para piscinas; costureira de roupas sob medida; coveiro, customizador de roupas; disc jockey (DJ) ou vídeo jockey (VJ); dublador; e editor de vídeo.


Também são contemplados: estampador de peças de vestuário; esteticista; fabricante de velas, inclusive decorativas; guia de turismo; instalador de equipamentos de segurança domiciliar e empresarial, sem prestação de serviços de vigilância e segurança; locador de instrumentos musicais; produtor de pedras para construção, não associado à extração; e recarregador de cartuchos para equipamentos de informática; reparador de artigos e acessórios do vestuário; reparador de cordas, velames e lonas, reparador de equipamentos esportivos; reparador de equipamentos médico-hospitalares não eletrônicos; reparador de guarda-chuva e sombrinhas; vendedor de aves vivas, coelhos e outros pequenos animais para alimentação.


Revisão


O CGSN também retirou 12 atividades econômicas antes contempladas pelo Empreendedor Individual. São elas: boaiadeiro ou vaqueiro; caçador; colhedores de castanha-do-pará, de palmito e de produtos não madeireiros; lavrador agrícola, pescadores em água doce e salgada; podador agrícola, produtor de algas e demais plantas aquáticas, reflorestador e seringueiro. A Resolução nº 78 ainda estabelece que quem já se formalizou como EI nessas atividades não será retirado da formalidade por conta da nova regra, Ou seja, só sai se pedir.


De acordo com o secretário Silas Santiago, esta decisão também atende reivindicações de entidades representativas dessas categorias econômicas para evitar perda de benefícios a que já têm direito. Cita como exemplo o caso do pequeno agricultor, que recolhe 2,1% sobre a sua produção, o que representa valor menor do que o pago pelo Empreendedor Individual. A retirada dessas categorias visa evitar problemas de entendimento. "Esse é um público que precisa ser protegido", diz Santiago.

Fonte: Sebrae

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

PAF-ECF- junte-se à ele ....a falta dele acarreta multa!


"Segundo o gestor da Unidade de Controle de Automação Comercial da Secretaria de Fazenda do Estado (MS) Edson Ochigame...
...O sistema foi padronizado pelos fiscos estaduais e está sendo instalado no comércio de todos os estados do país. “A versão antiga não apresentava garantia nem segurança para o fisco”, diz o gestor.
O PAF/ECF é interligado ao controle de estoque, emite também outros arquivos exigidos pela unidade fazendária e evita que o lojista sonegue ICMS com a não emissão do cupom fiscal. O software, no formato exigido pelo fisco, pode ser adquirido em empresas especializadas no mercado.
O comerciante que não instalar o PAF em seu estabelecimento até o dia 30 deste mês pode receber multa no valor de R$ 14.960,00 por equipamento, o equivalente a 1 000 Uferms (Unidade Fiscal Estadual de Referência).
Ochigame explica que alguns segmentos necessitam de mais de um equipamento, caso dos supermercados, que devem instalar uma máquina para cada “caixa”. O gestor ressalta: “Se for detectado algum indício de fraude, como algum software que simule o PAF, a multa pode chegar a 6 000 Uferms (R$ 89.760,00)”.
Para Ochigame o sistema traz benefícios tanto para o empresário quanto para o consumidor e destaca que a emissão do comprovante de compra é o único instrumento jurídico que assegura ao comprador a garantia do produto adquirido.
“Para o lojista é a garantia que os concorrentes estão trabalhando com a mesma exigência fiscal”, diz o gestor, o que vai refletir no preço do produto e consequente volume das vendas. "

FONTE:Jornal Dourados News

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Entendendo as Gerações X e Y

VETERANOS

BOOMERS

GERAÇÃO X

GERAÇÃO Y

Nascidos entre
1922 e 1945

Nascidos entre
1945 e 1965

Nascidos entre
1965 e 1977

Nascidos entre
1977 e 2000

Cresceram entre duas guerras mundiais e foram educados para a disciplina rígida e o respeito às hierarquias. O amor à pátria é um valor absoluto.

Otimistas em relação a mudança do mundo político, viveram uma fase de engajamento contra ditaduras e poderes tiranos.

Céticos e politicamente apáticos, refletem as frustrações da geração anterior e assumem a posição de expectadores da cena política.

Otimistas
em relação ao futuro e comprometidos em mudar o mundo na esfera ecológica. Têm senso de justiça social e se engajam em voluntariados.

No trabalho, valorizam o comprometimento e a lealdade.

Workaholics, valorizam o status e o crescimento profissional. São políticos, formam alianças para atingirem seus objetivos.

Gostam da informalidade no trabalho e buscam o equilíbrio entre a vida profissional e pessoal.

São extremamente informais, agitados, ansiosos e impacientes e imediatistas. Acompanham a velocidade da internet.

Como consumidores, evitam parcelamento e privilegiam as compras à vista. Investem de forma conservadora, sem riscos.

São responsáveis pelo estilo de vida que se tem hoje, de conquistas materiais, como casa, carro e acesso ao entretenimento.

Sentem-se a vontade
com a tecnologia e já têm gosto pelo consumo de equipamentos eletrônicos.

Tecnologia e diversidade são coisas naturais na vida. Usam todos os recursos do celular e precisam estar conectados.

Como funcionários, abem aguardar a hora certa para receberem a recompensa pelo trabalho.

Funcionários fiéis às organizações em que trabalham, fazem vínculo com a empresa.

Não se fidelizam às organizações, priorizam os interesses pessoais e não vêem com bons olhos um currículo de 20 anos numa mesma empresa.

A falta de cerimôonia com os pais leva à indiferença sobre autoridade. Admiram a competência real e não a hierarquia.

Acreditam na lógica e não na magia. Têm religião, mas sem superstição.

Necessitam de justificativas profundas e estruturadas para tomar decisões.

Trabalham com entusiasmo quando possuem foco definido e têm necessidade defeedback.

Vivem com sobrecarga de informações, dificultando a correlação de conteúdos.

Fonte: VOCE S/A -ABRIL

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

O cronograma de adoção do PAF-ECF foi alterado em 3 Estados

O cronograma de adoção do PAF-ECF foi alterado em 3 Estados

O cronograma de adoção do PAF-ECF foi alterado em dois Estados. No Rio de Janeiro, por exemplo, a data inicialmente prevista era 30 de outubro, mas a Secretaria da Fazenda decidiu estabelecer novos prazos de adesão, conforme a faixa de renda bruta anual do estabelecimento comercial. Assim, os estabelecimentos comerciais que no exercício 2009 apuraram faturamento bruto superior R$ 2,4 milhões terão até o final do mês de março para adotar o ECF-PAF. Em junho será a vez das que registraram receita bruta entre R$ 720 mil e R$ 2,4 milhões.

No mês de setembro de 2011 serão contemplados os contribuintes com faturamento bruto entre R$ 240 mil e R$ 720 mil e em dezembro do mesmo ano serão incluídos os que obtiveram faturamento bruto entre R$ 120 mil e R$ 240 mil. Na Bahia, a Secretaria da Fazenda prorrogou para 1º de maio do próximo ano exigência de uso do PAF-ECF, conforme Portaria nº 245.

No Mato Grosso, o uso do ECF com tecnologia Memória Fita Detalhes será obrigatório para 2.698 contribuintes do ICMS a partir de janeiro do próximo ano.
Em julho deste ano, a Secretaria de Fazenda prorrogou o início da exigência para janeiro de 2011, atendendo solicitação dos contribuintes, que alegaram precisar de mais tempo para adotar a sistemática.

A obrigatoriedade atinge o varejo que registra faturamento superior a R$ 120 mil por ano.

terça-feira, 16 de novembro de 2010

Novas obrigações exigem modernização das empresas



O ano de 2010 foi repleto de grandes mudanças na legislação brasileira e, em 2011, não será diferente. Logo no primeiro semestre, a rotina contábil e fiscal de diversas empresas mudará radicalmente. Além da obrigatoriedade de utilização da Nota Fiscal eletrônica para a maioria dos contribuintes, em substituição aos modelos 1 e 1A, as empresas deverão se adequar às novas regras do Fisco, como a EFD-PIS/COFINS, a Portaria MTE 1.510 e o Homolognet. Como se não bastasse, é preciso prestar muita atenção ao Sped Fiscal, pois, ao contrário do contábil, cada estado define os grupos que serão incluídos na obrigatoriedade.

De fato, as empresas devem aprender a lidar com uma legislação fiscal, tributária e trabalhista quase totalmente digital. Os contribuintes precisam repensar seus antigos processos e partir para soluções mais rápidas, eficientes e, principalmente, digitalizadas e integradas. É muito importante ressaltar que o Fisco está cada vez mais eficiente e o não cumprimento das novas obrigações previstas na legislação acarreta multas pesadas.

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

ECF pelo Sat Fiscal ano que vem...

Comércio deve trocar o ECF pelo Sat Fiscal ano que vem

O presidente da ACETBS Laércio Lopes está alertando os comerciantes associados para o novo acesso instantâneo as vendas do varejo no Brasil, com o Sat Fiscal (Sistema Autenticador e Transmissor de Cupons Fiscais Eletrônicos), apresentado recentemente pela Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo que pretende no ano que vem substituir os Emissores de Cupom Fiscal (ECF).

Laércio Lopes - Presidente da ACETBS

O fisco pretende finalizar o projeto no segundo trimestre do próximo ano. Depois disso, será implantado um cronograma de obrigatoriedade. Hoje, o uso do ECF para registrar as vendas do varejo é exigido de empresas com receita acima de R$ 120 mil por ano. O Sat Fiscal, entretanto, deverá ser obrigatório em todos os estabelecimentos comerciais.

Pelos cálculos da Fazenda, o Sat Fiscal (Sistema Autenticador e Transmissor de Cupons Fiscais Eletrônicos) deverá custar em torno de R$ 350, com previsão de redução do valor com a fabricação em larga escala. Outra novidade é que o contribuinte poderá usar uma impressora comum em vez da fiscal, como ocorre atualmente. Hoje, o custo de uma impressora fiscal está em torno de R$ 2,5 mil.

A comum pode ser encontrada no mercado por R$ 800. Por outro lado será necessário um Sat para cada ponto de venda, encarecendo a implantação para os supermercados, por exemplo.

Com a novidade, o fisco quer que as vendas do varejo sejam registradas em arquivos eletrônicos e enviadas por meio da internet banda larga em tempo quase real. “Certamente o controle fiscal será muito mais atuante com esse projeto”, apontou o Presidente da ACETBS ao explicar que a ferramenta, em termos de agilidade de informação, segue os mesmos moldes da Nota Fiscal Eletrônica (NF-e), que o fisco já exige de contribuintes nas transações com as empresas, sobretudo do setor industrial.


Fonte: http://www.sisteman.com.br